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Carla Amorim

                                                                 INSCREVA-SE NA WORKSHOP “O PERDÃO CURA”                                                                                                              Com Prof Joaquim Sá e o Testemunho de Carla Amorim                                                                          Tópicos da workshop: 1) Pensamentos, crenças e emoções:implicações para a saúde; 2) Como reprogramar pensamentos, crenças e emoções não saudáveis; 3) Os 4 centros de CuraEmocional no nosso corpo (trabalho prático); 4) O Perdão: perspectiva judaico-cristã versus processo de cura; 5) Testemunho de Carla Amorim; 6) Sessão colectiva de aplicação do guia de cura do Perdão (trabalho prático) Investimento: 10 €moções com lanche incluído Data: 16 de Abril, sábado, 2016,15:00h – 17:30h com intervalo Local: Rua José António Cruz, 220, 6º Esq. Braga Inscrições: joaquimsa@curaemocional.pt

A Carla tinha 41 anos quando deu início ao trabalho de cura connosco, em 9/04/2014. Este é um cura de um caso de leucemia. Carla padecia de Leucemia Linfocítica Crónica, diagnosticada em 2000, há 15 anos. Ao longo dos anos passou por períodos de estabilização alternados com períodos de crise. Fez múltiplas sessões de quimioterapia e radioterapia e com frequência fazia injecções para estabilizar os níveis de plaquetas no sangue.
Desde 2011 teve metástases na cabeça do fémur esquerdo e na mama direita. Em Março de 2014 começou a ter dores abdominais do lado direito, sérios problemas gástricos com intenso refluxo esofágico e agravamento dos sinais de fadiga. Foram diagnosticadas então metástases (infecção com células cancerígenas) no aparelho digestivo: o fígado e o esófago apresentavam quistos neoplásicos; no pâncreas e vesícula biliar havia também problemas.
O quadro era preocupante e, do ponto de vista clínico, estava-se perante a necessidade de uma arriscada cirurgia ao fígado. Por isso, foi prescrita pelo médico oncologista uma dieta rigorosa para avaliar da possibilidade de o organismo evoluir para uma condição mais favorável ao êxito da cirurgia.
Na sexta sessão de CuraEmocional (2/06/2014), ao fim de 1 mês e 3 semanas, a Carla fala do entusiasmo e a alegria com que já é capaz de fazer uma vida normal, sem os constrangimentos de dor, mal-estar gastrointestinal e habitual fadiga física e mental. “Não me sentia assim desde 2006”, – ano da morte da avó – diz.
Passadas mais 2 semanas, em 17/06/2014, depois de 10 sessões, os resultados das análises ao sangue e da ecografia gástrica mostravam que aquele quadro crítico tinha regredido de forma muito acentuada. Foi assim posta de lado a ideia da cirurgia ao fígado e a recomendação médica foi: “Não importa o que está a fazer, mas continue”.
No passado dia 24/06/2015, pela primeira vez nos últimos 16 anos, os resultados das suas análises ao sangue são NORMAIS (está escrito em letra maiúscula no relatório).
Em resumo:

  • a Carla foi por nós acompanhada durante cerca de 3 meses e 3 semanas (9/04/2014 a 1/08/2014);
  • ao fim de um mês e meio o seu quotidiano sofreu uma grande transformação – sem dores, sem fadiga, enérgica e com muita alegria e entusiasmo pela a vida;
  • prosseguiu, depois da nossa última sessão, o trabalho de auto-cura com as indicações fornecidas:
  • ao fazer 1 ano e 2 meses após a primeira sessão de tratamento (9/04/2014 a 1/08/2014) os parâmetros de sangue são normais e, por indicação do médico assistente, deixou de ser medicada.

Já depois disso a Carla teve dois nódulos na mama que, considerando os antecedentes, suscitaram grande preocupação do médico oncologista. Todavia, a biópsia revelou resultados negativos, sem motivo para qualquer preocupação.
Entretanto teve uma fractura no tornozelo cuja cicatrização teve uma previsão temporal de 7 semanas, requerendo gesso durante esse período. Mas, antes de concluídas as 4 semanas, foi-lhe retirado o gesso e, segundo o parecer do fisioterapeuta, não carecia de fisioterapia, passando a andar normalmente ao fim de pouco tempo.
Não pode deixar de se concluir que a cura emocional da Carla proporcionou-lhe um extraordinário revigoramento da capacidade geral de auto-regeneração do organismo, o que permitiu não só a cura da leucemia, mas igualmente uma mais rápida recuperação de traumatismos bem como uma maior imunidade face a novas doenças. Hoje não toma qualquer medicação.
Entretanto a vida da Carla mudou muito em todos os aspectos e todos os dias dá mostras da felicidade em que vive com o marido e os filhos. Percebeu que o seu emprego lhe era prejudicial – decidiu então mudar, teve a coragem necessária, fez diligências e a mudança desejada aconteceu. A Carla não recuperou apenas a saúde, adquiriu uma nova visão da vida, desenvolveu novas capacidades, aprendeu a acreditar em si, e hoje sabe fazer as boas escolhas para a sua vida.
 
As causas e a cura da doença
Aquando da inventariação das imagens, memórias e experiências da vida da Carla, em relação às quais ela carregava desconforto emocional, naquela altura da sua vida, destacam-se os problemas de perdão. Havia uma grande diversidade de vivências pessoais de desamor, injustiça, humilhação, discriminação, desprezo, desrespeito e desconsideração. O elevado número de imagens/memórias, na dimensão do perdão, identificadas para tratamento, apresentavam níveis de desconforto emocional que variavam entre 6 e 10, numa escala de 0 a 10. E de um modo geral, todas as insuficiências noutras áreas que foram também objecto de intervenção terapêutica – por exemplo, crenças, amor, paz, paciência, confiança – eram afinal sequelas das experiências de vida que engendraram os problemas de perdão.
As vivências de agravo emocional eram uma constante que se arrastava há muitos anos na vida da paciente e continuavam ainda presentes. Essas vivências negativas eram resultado de certos relacionamentos tóxicos que não só não conseguia modificar como não conseguia pôr-lhes um fim. É num tom de desabafo, com um misto de tristeza, mágoa e revolta que fala de todas estas situações.
O trabalho de cura desses registos emocionais conduziu a paciente ao estado de perdão. Esse é o estado em que a pessoa deixa de sentir a dor emocional (mágoa, tristeza, vingança, raiva, revolta, etc.) que sentia em relação a determinadas situações e pessoas, para passar a sentir alívio, paz interior, leveza, alegria e bem-estar. É ter o sentimento de que “isso está lá atrás, já não faz parte de mim, posso agora ser feliz.”
O estado de perdão permite que o paciente deixe de se sentir interiormente fragmentado por aquelas experiências traumáticas e reencontre a sua unidade e harmonia interiores. Há pois um processo de libertação de emoções negativas e uma conquista de emoções positivas e, desse modo, instala-se um novo padrão de vibração e o potencial de vida expande-se.
Assim, a terapia ofereceu à Carla a oportunidade de deixar cair o lastro negativo que lhe pesava na mente e no corpo e, em curto espaço de tempo, adquiriu optimismo, esperança, alegria, paz, confiança, enfim, um renovado sentido de vida. A cura emocional deu lugar à gradual cura do corpo, de modo que no espaço de 1 mês e meio, a paciente passou a fazer uma vida normal. Aos primeiros sinais de melhoria, a força das novas emoções era tão grande que deixou de fazer sentido no seu quotidiano pensar na doença – todo o foco mental passou a ser a cura e o desfrutar de tudo o que de bom esta nova vida lhe estava oferecendo. Esta viragem mental tem um importante papel na cura.
 
Como foi resolvido o problema dos relacionamentos não saudáveis?
A cura emocional promove uma renovada visão, imbuída de uma sabedoria de vida que antes não existia. A pessoa passa a fazer as escolhas e a tomar as decisões que melhor se adequam ao seu bem-estar e ao das pessoas do seu círculo mais próximo, as suas acções e comportamentos mudam e tudo isso decorre de uma forma natural e fluida.
A Carla começou por tentar refazer, em novos parâmetros, os relacionamentos que a prejudicavam – tranquilamente deu-se tempo a si e aos outros para que algo mudasse. Mas enquanto esse tempo decorria, percebeu que já não esperava nada daquelas pessoas e que estava bem assim.
Compreendeu que tinha vivido em sofrimento por achar que aquelas pessoas tinham uma importância fundamental na sua vida, vivendo sempre entre a expectativa de um tratamento carinhoso, justo, respeitoso e a revolta face a uma realidade que sempre mostrava o contrário disso. A saúde, a paz, a alegria e o bem-estar recuperados tornaram claro que aqueles relacionamentos eram afinal dispensáveis e o afastamento deu-se com toda a naturalidade. A Carla fez uma escolha clara, seguida de uma postura assertiva, sem recriminações, sem tristeza e sem margem para as discussões já mil vezes repetidas.

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