Uma carreira académica na educação

Joaquim Sá concluiu a Licenciatura em Física em 1980. Depois de ser professor do ensino secundário, durante alguns anos, ingressou na carreira universitária, em 1988. Como professor universitário, fez carreira académica na área de Educação, com Mestrado (1989) e Doutoramento em Didáctica das Ciências (1997).
Com uma visão muito crítica do estado da Educação no país, em especial nos primeiros anos de escolaridade, orientou-se para uma abordagem de investigação transformadora da realidade. Era preciso transformar, renovar as práticas de ensino, fazer desabrochar as capacidades das crianças que os velhos métodos tolhiam.
Na sequência de anos de investigação em sala de aula, viu-se confrontado com um inimaginável fervilhar do pensamento e da criatividade das crianças. Das suas cabeças jorravam poderosas ideias, face aos mais variados problemas de ciências experimentais, de tal modo que o investigador se viu perante algo que não cabia nas teorias didácticas e psico-pedagógicas que havia estudado. Criou então um modelo de ensino das ciências para crianças, inédito internacionalmente  – Ensino Experimental Reflexivo das Ciências. O modelo faz um enfoque inicial nas ciências experimentais e evolui para uma abordagem interdisciplinar.
Investigação posteriormente levada a cabo, sob orientação de Joaquim Sá, revelou que crianças na faixa etária dos 6/7 anos, ao serem ensinadas de acordo com esse modelo, superam largamente os seus pares em termos de diversos desempenhos educativos e capacidades cognitivas. Adquirem mais elevadas capacidades de raciocínio concreto e abstracto, tornam-se mais aptos na resolução de novos problemas – são mais reflexivos, mais autónomos e mais criativos nas suas estratégias de resolução – e obtêm níveis de aprendizagem superiores na linguagem oral e escrita, na matemática e nas ciências.
Em resumo, as crianças tornam-se mais inteligentes e adquirem mais elevadas capacidades de aprendizagem das matérias curriculares, bem como de conteúdos mais complexos extra-curriculares. E estes resultados são alcançados com grande motivação e entusiasmo das crianças nas actividades de ensino: a aprendizagem flui com naturalidade sem problemas de comportamento na sala de aula.
Motivado pela ideia de formar professores nesta nova perspectiva de ensino, Joaquim Sá foi promotor e director de uma pós-graduação inédita no país – Mestrado em Ensino Experimental das Ciências para Crianças. Em Setembro de 1997 foi convidado para uma audiência com o Ministro da Educação, de então, Prof. Marçal Grilo, que lhe propôs um projecto de intervenção numa amostra de escolas do 1º ciclo, a fim de aí se promover o referido modelo de ensino. Dadas as circunstâncias, que se vieram a revelar pouco favoráveis, o projecto teve um desenvolvimento muito aquém do previsto.
Como investigador educacional Joaquim Sá fez dezenas de comunicações e conferências nacionais e internacionais, publicou dezenas de artigos em revistas nacionais e internacionais e publicou vários livros. Foi também promotor da educação científica das crianças desde tenra idade, através da organização de exposições de ciência interactiva e também na Internet.

Joaquim Sá

Joaquim Sá

Investigador e Terapeuta

Uma carreira académica na educação

Joaquim Sá concluiu a Licenciatura em Física em 1980. Depois de ser professor do ensino secundário, durante alguns anos, ingressou na carreira universitária, em 1988. Como professor universitário, fez carreira académica na área de Educação, com Mestrado (1989) e Doutoramento em Didáctica das Ciências (1997).

Joaquim Sá

Joaquim Sá

Investigador e Terapeuta

Com uma visão muito crítica do estado da Educação no país, em especial nos primeiros anos de escolaridade, orientou-se para uma abordagem de investigação transformadora da realidade. Era preciso transformar, renovar as práticas de ensino, fazer desabrochar as capacidades das crianças que os velhos métodos tolhiam.
Na sequência de anos de investigação em sala de aula, viu-se confrontado com um inimaginável fervilhar do pensamento e da criatividade das crianças. Das suas cabeças jorravam poderosas ideias, face aos mais variados problemas de ciências experimentais, de tal modo que o investigador se viu perante algo que não cabia nas teorias didácticas e psico-pedagógicas que havia estudado. Criou então um modelo de ensino das ciências para crianças, inédito internacionalmente  – Ensino Experimental Reflexivo das Ciências. O modelo faz um enfoque inicial nas ciências experimentais e evolui para uma abordagem interdisciplinar.
Investigação posteriormente levada a cabo, sob orientação de Joaquim Sá, revelou que crianças na faixa etária dos 6/7 anos, ao serem ensinadas de acordo com esse modelo, superam largamente os seus pares em termos de diversos desempenhos educativos e capacidades cognitivas. Adquirem mais elevadas capacidades de raciocínio concreto e abstracto, tornam-se mais aptos na resolução de novos problemas – são mais reflexivos, mais autónomos e mais criativos nas suas estratégias de resolução – e obtêm níveis de aprendizagem superiores na linguagem oral e escrita, na matemática e nas ciências.
Em resumo, as crianças tornam-se mais inteligentes e adquirem mais elevadas capacidades de aprendizagem das matérias curriculares, bem como de conteúdos mais complexos extra-curriculares. E estes resultados são alcançados com grande motivação e entusiasmo das crianças nas actividades de ensino: a aprendizagem flui com naturalidade sem problemas de comportamento na sala de aula.
Motivado pela ideia de formar professores nesta nova perspectiva de ensino, Joaquim Sá foi promotor e director de uma pós-graduação inédita no país – Mestrado em Ensino Experimental das Ciências para Crianças. Em Setembro de 1997 foi convidado para uma audiência com o Ministro da Educação, de então, Prof. Marçal Grilo, que lhe propôs um projecto de intervenção numa amostra de escolas do 1º ciclo, a fim de aí se promover o referido modelo de ensino. Dadas as circunstâncias, que se vieram a revelar pouco favoráveis, o projecto teve um desenvolvimento muito aquém do previsto.
Como investigador educacional Joaquim Sá fez dezenas de comunicações e conferências nacionais e internacionais, publicou dezenas de artigos em revistas nacionais e internacionais e publicou vários livros. Foi também promotor da educação científica das crianças desde tenra idade, através da organização de exposições de ciência interactiva e também na Internet.
 

A cura de si próprio e uma nova etapa de vida

Em 2000 Joaquim Sá faz uma viagem ao Brasil, dando início a um processo de pesquisa e exploração de filosofias e práticas terapêuticas alternativas, tendo em vista curar-se a si próprio de doença grave, para a qual a medicina convencional não dava resposta.
Essa doença veio a tornar-se totalmente incapacitante, mas Joaquim Sá conseguiu curar-se na sequência de uma busca incessante ao longo de 12 anos.
Para alcançar a cura fez do seu corpo e da sua mente um “laboratório de investigação”, onde ensaiava e avaliava os efeitos das intervenções terapêuticas. Esse intenso e prolongado processo vivencial desembocou numa nova visão da vida e do ser humano no universo. O impulso para a partilha dessa nova visão tornou-se incontornável.
Decidiu então dedicar-se ao trabalho de cura de outras pessoas, tendo para o efeito realizado várias formações, entre as quais se destacam Códigos de Cura com Alex Loyd e Cura Reconectiva com Eric Pearl, Coaching e Reiky.

A cura de si próprio e uma nova etapa de vida

Em 2000 Joaquim Sá faz uma viagem ao Brasil, dando início a um processo de pesquisa e exploração de filosofias e práticas terapêuticas alternativas, tendo em vista curar-se a si próprio de doença grave, para a qual a medicina convencional não dava resposta.
Essa doença veio a tornar-se totalmente incapacitante, mas Joaquim Sá conseguiu curar-se na sequência de uma busca incessante ao longo de 12 anos.

Para alcançar a cura fez do seu corpo e da sua mente um “laboratório de investigação”, onde ensaiava e avaliava os efeitos das intervenções terapêuticas. Esse intenso e prolongado processo vivencial desembocou numa nova visão da vida e do ser humano no universo. O impulso para a partilha dessa nova visão tornou-se incontornável.
Decidiu então dedicar-se ao trabalho de cura de outras pessoas, tendo para o efeito realizado várias formações, entre as quais se destacam Códigos de Cura com Alex Loyd e Cura Reconectiva com Eric Pearl, Coaching e Reiky.

 Ajudar as crianças a “crescer” na aprendizagem e ajudar as pessoas a “crescer” no processo de cura

A compreensão profunda sobre os processos que permitem à mente das crianças evoluir para formas de pensamento, criatividade e aprendizagem superiores é indissociável do trabalho de cura que Joaquim Sá vem entretanto realizando.
Antes de mais, parte-se do pressuposto de que, tanto na criança quanto no paciente, existe um potencial interior que precisa ser objecto de trabalho para nele se operar uma transformação holística que confere uma dimensão superior ao Ser de cada sujeito.
A criança empodera-se com mais elevadas capacidades cognitivas, maior criatividade, melhores aprendizagens, maior confiança, autonomia, motivação e alegria na aprendizagem. E essas qualidades passam a ser parte integrante de uma vida mais feliz.
De igual modo o paciente empodera-se transmutando as suas crenças, pensamentos e emoções negativas, para alcançar a saúde, melhorar os seus relacionamentos e alcançar sucesso na vida. E tudo isso confere uma dimensão mais elevada do Ser que é a pessoa do paciente.
Há também algo que é comum na natureza das interacções investigador-criança e terapeuta-paciente.
Tanto o investigador como o terapeuta precisam de ter acesso a importantes conteúdos interiores da mente do sujeito – a criança ou o paciente – pois é esse o material a partir do qual se fará o trabalho de transformação e crescimento humanostendo em vista a aprendizagem ou a cura.
Para isso, a criança e o paciente precisam de ser absolutamente honestos e verdadeiros consigo próprios. E essa atitude não é de todo o dado adquirido à partida. É ao interlocutor – o investigador-professor face à criança ou o terapeuta face ao paciente – que compete a arte, o saber e a competência de conquistar a confiança de quem está à sua frente. É assim que o aluno e o paciente se tornam co-criadores da transformação que neles vai ocorrendo, tomando parte activa e responsabilidade no caminho a percorrer.
Na mente do aluno:

  1. identificamos os obstáculos à aprendizagem e as ideias em que a mesma se pode alavancar;
  2. promovemos a tomada de consciência dos mesmos e a reflexão sobre eles;
  3. e estimulamo-lo a conseguir a superação dos primeiros e a fazer que as segundas sejam as engrenagens de uma actividade cognitiva fecunda.

Assim se realizam superiores aprendizagens e se promove o desenvolvimento intelectual do aluno e o sucesso escolar.
Na mente do paciente:

  1. identificamos os pensamentos, crenças e emoções negativos, responsáveis por memórias celulares destrutivas da mente e do corpo;
  2. promovemos a tomada de consciência dos mesmos e a reflexão sobre eles;
  3. orientamo-lo a construir novas visões e perspectivas, bem como a transformar as crenças e emoções negativas em crenças e emoções positivas, com recurso aos códigos de cura.

Assim se promove a saúde física e mental, bem como uma vida renovada com melhores relacionamentos e sucesso na vida.
Nas sessões de cura o terapeuta faz regularmente registos de dados sobre a sua interacção com o paciente, designadamente sobre o que observa e sobre a comunicação verbal e não verbal do paciente. Essa informação permite a postriori  uma renovada análise e interpretação que possibilita a ocorrência de novos insights que abrem caminho a uma mais profunda compreensão da condição interior do sujeito, bem como da tomada de decisões que enriquecem as estratégias terapêuticas subsequentes. Esta prática era também parte integrante da metodologia de ensino e investigação sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento das capacidades cognitivas das crianças em sala de aula.

 Ajudar as crianças a “crescer” na aprendizagem e ajudar as pessoas a “crescer” no processo de cura

A compreensão profunda sobre os processos que permitem à mente das crianças evoluir para formas de pensamento, criatividade e aprendizagem superiores é indissociável do trabalho de cura que Joaquim Sá vem entretanto realizando.
Antes de mais, parte-se do pressuposto de que, tanto na criança quanto no paciente, existe um potencial interior que precisa ser objecto de trabalho para nele se operar uma transformação holística que confere uma dimensão superior ao Ser de cada sujeito.
A criança empodera-se com mais elevadas capacidades cognitivas, maior criatividade, melhores aprendizagens, maior confiança, autonomia, motivação e alegria na aprendizagem. E essas qualidades passam a ser parte integrante de uma vida mais feliz.

De igual modo o paciente empodera-se transmutando as suas crenças, pensamentos e emoções negativas, para alcançar a saúde, melhorar os seus relacionamentos e alcançar sucesso na vida. E tudo isso confere uma dimensão mais elevada do Ser que é a pessoa do paciente.
Há também algo que é comum na natureza das interacções investigador-criança e terapeuta-paciente.
Tanto o investigador como o terapeuta precisam de ter acesso a importantes conteúdos interiores da mente do sujeito – a criança ou o paciente – pois é esse o material a partir do qual se fará o trabalho de transformação e crescimento humanostendo em vista a aprendizagem ou a cura.
Para isso, a criança e o paciente precisam de ser absolutamente honestos e verdadeiros consigo próprios. E essa atitude não é de todo o dado adquirido à partida. É ao interlocutor – o investigador-professor face à criança ou o terapeuta face ao paciente – que compete a arte, o saber e a competência de conquistar a confiança de quem está à sua frente. É assim que o aluno e o paciente se tornam co-criadores da transformação que neles vai ocorrendo, tomando parte activa e responsabilidade no caminho a percorrer.
Na mente do aluno:

  1. identificamos os obstáculos à aprendizagem e as ideias em que a mesma se pode alavancar;
  2. promovemos a tomada de consciência dos mesmos e a reflexão sobre eles;
  3. e estimulamo-lo a conseguir a superação dos primeiros e a fazer que as segundas sejam as engrenagens de uma actividade cognitiva fecunda.

Assim se realizam superiores aprendizagens e se promove o desenvolvimento intelectual do aluno e o sucesso escolar.
Na mente do paciente:

  1. identificamos os pensamentos, crenças e emoções negativos, responsáveis por memórias celulares destrutivas da mente e do corpo;
  2. promovemos a tomada de consciência dos mesmos e a reflexão sobre eles;
  3. orientamo-lo a construir novas visões e perspectivas, bem como a transformar as crenças e emoções negativas em crenças e emoções positivas, com recurso aos códigos de cura.

Assim se promove a saúde física e mental, bem como uma vida renovada com melhores relacionamentos e sucesso na vida.
Nas sessões de cura o terapeuta faz regularmente registos de dados sobre a sua interacção com o paciente, designadamente sobre o que observa e sobre a comunicação verbal e não verbal do paciente. Essa informação permite a postriori  uma renovada análise e interpretação que possibilita a ocorrência de novos insights que abrem caminho a uma mais profunda compreensão da condição interior do sujeito, bem como da tomada de decisões que enriquecem as estratégias terapêuticas subsequentes. Esta prática era também parte integrante da metodologia de ensino e investigação sobre os processos de aprendizagem e desenvolvimento das capacidades cognitivas das crianças em sala de aula.

“Não posso deixar de lhe agradecer tudo quanto me ensinou, me ajudou a crescer e a enfrentar a vida de forma diferente.
Quanto à tiróide, não sei onde estão os problemas. Fiz análises e os valores estão normais. Foram-se embora os problemas sem deixar rasto.
Felizmente estou muito bem, serena, atenta, calma, equilibrada. (…) muito obrigada por me ter facilitado esta nova vida, esta nova forma de ser e estar.”
Manuela

54 anos

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